segunda-feira, 5 de abril de 2010

É redundante falarmos que atualmente temos disponíveis tantas tecnologias ao nosso fácil alcance, as long as we have money, claro!
Quem diria que o papai daguerreótipo nos proporcionaria hoje tirarmos milhares do fotos por minuto e guardarmos um pouco de quase tudo que quisermos de nossa história, de nossa vida. Com câmeras de dezenas de megapixels e enormes capacidades de armazenamento, nosso catálogo de fotos e retratos se torna excessivo, redundante e incalculável, fruto da democratização e banalização do uso da imagem. Por isso vemos tanto e refletimos pouco.
Tentarei com apenas 2.0 megapixel da câmera do meu celular, o que já acredito ser suficiente, destacar não a qualidade técinica da imagem, mas a qualidade do conteúdo que estas pretenderão passar. Não importa o que seja, a riqueza estará nos seus olhos, não apenas no retrato, na pobreza que é uma imagem se não tivermos aquele famoso acervo de ícones em nosso baú de informações recolhidas ao longo de nossas vidas. E para começar de maneira bem light, deliciem-se com as imagens do lugar mais lindo do mundo. Meu Rio de Janeiro.